6 Comentários

Em meio à imensidão do universo de conexões, a mente humana se revela como um complexo enigma, constantemente influenciada por uma miríade de estímulos externos e internos. Nessa era digital, somos bombardeados por distrações efêmeras que, embora possam parecer inofensivas, corroem silenciosamente a essência do nosso ser. Para nos elevarmos acima desse caos e alcançarmos a verdadeira riqueza intelectual, é imperativo exercer discernimento na escolha das conexões que nos definem.

Não basta simplesmente evitar o lixo digital; devemos ativamente buscar conhecimento duradouro e estimulante, aquele que expande nossos horizontes e aprimora nosso pensamento crítico. Assim, nossas mentes se tornam fortalezas de sabedoria e compreensão, aptas a enfrentar os desafios do mundo e contribuir para um futuro mais iluminado. Ao nos comprometermos com essa jornada de transformação, não apenas mudamos as conexões que moldam nossa realidade interna, mas também nos tornamos agentes de mudança em nosso mundo, um neurônio de cada vez.

Confrontar decadência das redes sociais, buscar o oásis do conhecimento e, através de escolhas conscientes, sermos osn arquitetos de um mundo digital mais sábio e equilibrado.

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Excelente dissertação (com grande aplauso para a construção do texto, inclusive). Isso me deixa feliz: ver alguns entrarem no barco para uma volta ao passado, anterior às redes sociais, onde os comentários em artigos eram ricos e complementavam ou debatiam as palavras originais com riqueza de argumentos.

Mas referente aos pontos que você expôs, sempre me vem à mente aquela máxima (que me falha o autor agora): "Se você é a pessoa mais inteligente em uma sala, você está na sala errada"

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Agradeço o engajamento na discussão. A máxima citada nos inspira a sempre buscar desenvolvimento e aprendizado. "Todo homem que encontro é superior a mim em alguma coisa; e nisso posso aprender dele." - Ralph Waldo Emerson. Continuemos a nos desafiar e a crescer com as experiências que compartilhamos com os outros.

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É uma questão de escolha. Tudo o que possa trazer qualquer tipo de sensação negativa eu rejeito: seja um filme, um livro, algum tipo de "entretenimento", ou até pessoas - principalmente pessoas. Não podemos nos esquecer da nossa memória. Ainda que nos esqueçamos, em algum lugar na nossa memória, todo conteúdo imprestável consumido poderá nos prejudicar. Por isso a importância de selecionar com cautela o que consumir desse banquete - em partes indigesto - colocado à disposição de todos nós. Muito válida e necessária a reflexão, Christian.

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Sim, mas no cerne "questão de escolha" muitas pessoas são levadas a escolhas prejudiciais. E isso é terrível, pois é impossível de curar, afinal, quem decide qual escolha é certa e qual é errada? Não podemos nomear alguém ou uma instituição pois esse é o início de toda ditadura.

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Exato. Por isso penso que a escolha não pode ser 'terceirizada', e deve ser pessoal. As pessoas precisam se habituar a buscar sabedoria em todos os apectos possíveis, e não se deixarem levar por o que os outros dizem - esta lição eu aprendi com meu Pai, quando criança (infelizmente de uma forma nada afetuosa, mas aprendi).

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