Saudoso Christian,
Não quis dizer que você morreu ou sumiu, me referi a você como saudoso pelo hiato que passei longe do Escriba Cafe. Acho que posso me dar ao direito de dizer que sou uma de suas primeiras ouvintes e te acompanhei por vários anos até que me ausentei.
Voltei, saudosa (e aí está a palavra de novo), e já mergulhei de ponta em seu mundo que me leva a tantas praias e montanhas através de jornadas bucólicas pelos belos caminhos de sua mente, ou me permite dizer “alma”?
Sem demora assinei esse Premium e já me encantei com a primeira leitura: essa seção de “cartas” (que coloco entre aspas, assim como você), e não deixaria de responder ao chamado enviando a minha própria “carta”.
Mas não sei o que dizer, o que perguntar ou o que pedir. Não era assim nas cartas enviadas às revistas na época em que internet não existia? Lembro que tinha pedidos de conselhos sobre o amor. Então vai: conte-nos de suas cartas de amor.
L.
Querida L.,
Sua “carta” obviamente vem acompanhada de carinho e isso deixa o dia mais feliz.
Estava conversando com uma pessoa, hoje ainda, sobre algo parecido: além de cartas à moda antiga, certa vez eu mandei um “disquete” de amor. Era basicamente uma carta digital salva em um disquete e enviada via correio. Foi um precursor do email, não?
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