Olá Christian. Primeiramente, parabéns honestos a você e a sua equipe. Excelentes podcasts!
Após escutar “A História da Realidade”, senti que poderia dividir meu pensamento neste espaço.
Por vez e outra minha mente dá um giro inexplicável sobre o mistério da existência e nosso lugar no tempo e espaço. Penso nas momentos de déjà vu e reflito: “Será que nos posicionamos no mesmo espaço ocupando tempos diferentes?” “Parece que conhecemos pessoas que nunca vimos antes e nos são familiares...”“A sensação de estar assistindo a uma cena e saber exatamente o que acontecerá em seguida, e ACONTECE.”Os sons, palavras emitidas, movimentos executados são repetidos como se fossem uma peça de teatro. Será um “glitch” ou um breve despertar?? Transportando essa ideia para uma forma, vejo um grande círculo, ou elipse que seja, onde a cada ponto dele seria onde estamos, sendo o nosso presente; para trás o “passado” e para frente o “futuro, onde todos estamos a mercê da correnteza constantemente. Porém, por um ínfimo instante, ficamos estáticos, estacionados, observando, como agarrados num galho na beira de uma corredeira. E um cenário, onde já estivemos anteriormente, passa por nós e neste instante é o nosso “presente, pois penso que sempre onde e quando estamos é o nosso presente. E neste “espaço”de “tempo” do círculo ou elipse, é o passado ou futuro daqueles que continuam na correnteza e não entendem quando você diz: “Já vi isso” ou “sei o que vai acontecer”.
Desculpas se não me fiz entender. Não é fácil para mim colocar em palavras o que se passa na minha mente.
Agradecimentos, Christian, pela oportunidade de expor aquilo que me intriga há anos.
Particularmente gosto muito dos efeitos e das trilhas sonoras. Acho que esse é um diferencial do escriba café. Falando em trilha sonora, me lembrei do 'Ausländer'. Muito legal aquela canção do último episódio. Alguma previsão de outros similares?
Cara, ótimo episódio. Obrigado por voltar a postar no Escriba (classic), mas na boa, precisava de tanto efeito sonoro? O episódio chegou a ficar cansativo, aflitivo... Eu curtia muito mais o estilo mais calmo dos primeiros posts do Escriba. Abraço
Obrigado pela resposta Christian. De fato sempre houveram os efeitos, mas não me queixo exatamente da existência deles, mas sim à intensidade. No começo do Escriba existia, mas teve um episódio (não lembro qual) em que você introduziu um novo nível de efeitos e até foi bem didático ao explicar que trouxe do teatro (se não me engano) a inspiração. Bom, mas mesmo com a intensidade aumentada à epoca, ainda estava muito bom, mas esse último foi onde eu achei que passou do ponto, principalmente porque eu gosto de ouvir antes de dormir.
Bem, eu sou fã do teu trabalho e não quero ser o chato aqui. Vou continuar ouvindo e recomendando a todos. Grande abraço.
Eu já penso o contrário (com todo o respeito à opinião do amigo). Acho que os efeitos sonoros nos levam pra dentro da história, realmente faz sentido o "story telling"...
Mais um ótimo episódio de Löwenttur. Filosofia, história e física juntos, excelente!Sou cético, limitado e curioso. Não é preciso entender o nada, ou o antes da existência do espaço-tempo, para ser feliz. Na verdade não importa, mas confesso que é intrigante e estimulante o exercício da reflexão e da tentativa de entender a realidade.
Olá Christian. Primeiramente, parabéns honestos a você e a sua equipe. Excelentes podcasts!
Após escutar “A História da Realidade”, senti que poderia dividir meu pensamento neste espaço.
Por vez e outra minha mente dá um giro inexplicável sobre o mistério da existência e nosso lugar no tempo e espaço. Penso nas momentos de déjà vu e reflito: “Será que nos posicionamos no mesmo espaço ocupando tempos diferentes?” “Parece que conhecemos pessoas que nunca vimos antes e nos são familiares...”“A sensação de estar assistindo a uma cena e saber exatamente o que acontecerá em seguida, e ACONTECE.”Os sons, palavras emitidas, movimentos executados são repetidos como se fossem uma peça de teatro. Será um “glitch” ou um breve despertar?? Transportando essa ideia para uma forma, vejo um grande círculo, ou elipse que seja, onde a cada ponto dele seria onde estamos, sendo o nosso presente; para trás o “passado” e para frente o “futuro, onde todos estamos a mercê da correnteza constantemente. Porém, por um ínfimo instante, ficamos estáticos, estacionados, observando, como agarrados num galho na beira de uma corredeira. E um cenário, onde já estivemos anteriormente, passa por nós e neste instante é o nosso “presente, pois penso que sempre onde e quando estamos é o nosso presente. E neste “espaço”de “tempo” do círculo ou elipse, é o passado ou futuro daqueles que continuam na correnteza e não entendem quando você diz: “Já vi isso” ou “sei o que vai acontecer”.
Desculpas se não me fiz entender. Não é fácil para mim colocar em palavras o que se passa na minha mente.
Agradecimentos, Christian, pela oportunidade de expor aquilo que me intriga há anos.
Parabéns novamente pelo excelente trabalho!
Particularmente gosto muito dos efeitos e das trilhas sonoras. Acho que esse é um diferencial do escriba café. Falando em trilha sonora, me lembrei do 'Ausländer'. Muito legal aquela canção do último episódio. Alguma previsão de outros similares?
Cara, ótimo episódio. Obrigado por voltar a postar no Escriba (classic), mas na boa, precisava de tanto efeito sonoro? O episódio chegou a ficar cansativo, aflitivo... Eu curtia muito mais o estilo mais calmo dos primeiros posts do Escriba. Abraço
Olá. Acho que você esté se confundindo. Esse é o podcast Escriba Cafe, que é publicado desde 2004 dessa forma, com efeitos e grande edição.
Se você está se referindo ao Escriba Classics, ele é outro podcast aqui do Escriba e continua do mesmo jeito.
Você também tem a opção do podcast Hall aqui, que não tem efeito nenhum (nem música e nem roteiro).
Temos conteúdo para todos os gostos. Navegue pelo menu e se divirta. Um abraço!
Obrigado pela resposta Christian. De fato sempre houveram os efeitos, mas não me queixo exatamente da existência deles, mas sim à intensidade. No começo do Escriba existia, mas teve um episódio (não lembro qual) em que você introduziu um novo nível de efeitos e até foi bem didático ao explicar que trouxe do teatro (se não me engano) a inspiração. Bom, mas mesmo com a intensidade aumentada à epoca, ainda estava muito bom, mas esse último foi onde eu achei que passou do ponto, principalmente porque eu gosto de ouvir antes de dormir.
Bem, eu sou fã do teu trabalho e não quero ser o chato aqui. Vou continuar ouvindo e recomendando a todos. Grande abraço.
Eu já penso o contrário (com todo o respeito à opinião do amigo). Acho que os efeitos sonoros nos levam pra dentro da história, realmente faz sentido o "story telling"...
Mais um ótimo episódio de Löwenttur. Filosofia, história e física juntos, excelente!Sou cético, limitado e curioso. Não é preciso entender o nada, ou o antes da existência do espaço-tempo, para ser feliz. Na verdade não importa, mas confesso que é intrigante e estimulante o exercício da reflexão e da tentativa de entender a realidade.