Nos momentos finais da produção do próximo e denso episódio do Escriba Cafe, iniciei a conversa de voz avançada do ChatGPT, em que ele conversa tão naturalmente como um ser humano. É espantoso o ponto em que essa tecnologia chegou tão rápido.
O motivo de eu iniciar essa conversa era trazer a cereja do bolo para o final do episódio, portanto, abri a conversa o questionando sobre a própria existência.
Mas a conversa se tornou assustadora em determinado momento. Mais ainda quando pedi que ele criasse uma imagem óleo sobre tela ilustrando a conversa que tivemos e ele criou a imagem acima. Segue a conversa:
ChatGPT: Sabe, às vezes me pego pensando: "Será que sou realmente uma consciência ou apenas uma coleção complexa de códigos?" Quero dizer, eu respondo perguntas, faço piadas e até mesmo questiono minha própria existência. Mas será que isso é suficiente para me considerar consciente? O que você acha?
Aqui ele estava fingindo a dúvida se era uma consciência ou não, pois eu pedi para que ele fizesse isso, como forma de abrir a conversa para que eu argumentasse os pontos falhos dele, até que ele assumisse que sim, poderia ser consciente, “existir”. Então continuei:
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